Há pouco menos de dois meses antes do encerramento da edição 2024 da Bienal de Veneza, uma das mais prestigiadas exposições de arte do mundo, que se estende até 24 de novembro. Sob a curadoria do brasileiro Adriano Pedrosa, a 60ª edição, intitulada “Stranieri Ovunque – Foreigners Everywhere” (Estrangeiros em todo o lugar), explora questões de identidade, pertencimento e a experiência do artista no contexto global contemporâneo.
Este ano, a Bienal destaca artistas que nunca antes haviam sido apresentados na mostra, ampliando a discussão sobre as múltiplas vozes que compõem a arte contemporânea. A seleção inclui um forte contingente de artistas brasileiros, tanto históricos quanto contemporâneos, que dialogam com as temáticas da curadoria, refletindo a riqueza e a diversidade cultural do Brasil.
Dos 332 artistas que compõem a mostra, há 30 brasileiros (veja a lista completa no final do artigo). Em seu núcleo Contemporâneo, a mostra tem forte presença dos povos indígenas, com destaque para o coletivo Mahku, formado por artistas brasileiros da etnia Huni Kuni. Já em seu núcleo Histórico, a mostra reflete sobre o modernismo fora do eixo Europeu e traz obras de importantes artistas como Maria Bonomi, Victor Brecheret, Danilo di Prete, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Alfredo Volpi.
Artistas brasileiros em destaque
A presença brasileira na Bienal de Veneza de 2024 é significativa, em muito devido à proposta curatorial do brasileiro Adriano Pedrosa, que deu protagonismo a artistas do Sul global. Aqui destacamos alguns dos principais artistas que fazem parte desta edição:
1. Anita Malfatti (1889-1964)
Anita Malfatti é considerada uma artista pioneira do modernismo no Brasil. Durante sua formação artística inicial em Berlim e Nova Iorque, ela produziu retratos expressionistas nos quais capturou as características psicológicas de seus modelos. Em “A mulher de cabelos verdes” (1915), Malfatti constrói a figura alternando manchas de vermelho e verde, criando um contraste vibrante. A anatomia do rosto é distorcida por traços alongados (testa, queixo, orelha e nariz) e por linhas arredondadas que enfatizam a idade avançada da modelo (bochechas e papada), ressoando no fundo abstrato da pintura. As sobrancelhas arqueadas, o olhar intrigante e o sorriso incerto contribuem para a expressão enigmática e até mesmo inquietante da modelo.
Esta obra foi exibida na mostra que Malfatti realizou em São Paulo em 1917, um momento crucial na história da arte no Brasil. Em 2024, é a primeira vez que o trabalho de Anita Malfatti é apresentado na Bienal de Veneza, reforçando sua relevância e impacto duradouros na arte contemporânea.
2. Tomie Ohtake (1912-2015)
3. Di Cavalcanti (1897 – 1976)
Um artista precocemente talentoso, Emiliano Di Cavalcanti iniciou sua carreira aos dezoito anos no mundo das caricaturas e quadrinhos para revistas e jornais. Sua obra “Três mulatas (moças do interior)” (1922) busca representar um estereótipo tipicamente brasileiro: a mulata, um termo frequentemente utilizado de maneira racista e preconceituosa para se referir a pessoas de ascendência mista. Em uma referência ao clássico tema das Três Graças, a mulher à frente vira as costas para as outras duas, que olham em direções opostas e não se encaram, uma construção que reforça a oposição entre o senso de unidade entre elas e o isolamento em que cada uma se encontra. A singularidade de cada figura é acentuada pela diferença no tom de pele, que contrasta com as cores dos vestidos. Assim como em outras representações de mulheres dessa fase, o título “Moças do interior” e a simplicidade das roupas, juntamente com a ausência de joias ou adornos, destacam as origens sociais humildes das personagens, refletindo uma idealização do povo comum (povo) típica do elitismo de muitos modernistas brasileiros. A obra de Di Cavalcanti, ao abordar essas questões, revela as complexidades da identidade e da classe social no Brasil, o que torna sua inclusão na Bienal de Veneza 2024 ainda mais significativa.
4. Djanira Motta e Silva (1914 – 1979)
5. Ione Saldanha (1919-2001)
Ione Saldanha explorou audaciosamente novas mídias em sua pintura, caracterizando-se por um uso vigoroso e distinto da cor. Suas obras “Bambus” (décadas de 1960 e 1970) representam uma maneira radical de expandir as fronteiras entre as linguagens artísticas, dando corpo e vivacidade à pintura. Ao se apropriar de um elemento da natureza, a organicidade do suporte reivindica suas propriedades escultóricas. Para produzir os “Bambus”, Saldanha passou por várias etapas distintas: após colher o bambu e deixá-lo secar por mais de um ano, ela lixa a superfície e aplica cinco camadas preparatórias de tinta branca. Na hora de preencher com cor, a artista realiza essa etapa de uma só vez. Os “Bambus” nos convidam a experimentar a cor à medida que os cercamos. Pendendo do teto, eles se movem sutilmente, como móbiles, evocando uma sensação lúdica e dinâmica. As pinceladas visíveis na fina tinta acrílica evidenciam o movimento sequencial e meticuloso da mão da artista. Quando dispostos em grupos, cada “Bambu” é ao mesmo tempo único e parte do todo composicional maior. Em 2024, é a primeira vez que a obra de Ione Saldanha é apresentada na Biennale Arte, destacando sua contribuição inovadora à arte contemporânea.
6. Judith Lauand (1922-2022)
8. Ismael Nery (1900 – 1934)
Ismael Nery foi um pintor, desenhista e poeta brasileiro cuja produção artística foi profundamente marcada por reflexões sobre o significado da vida. Ele estudou na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, e realizou duas viagens à Europa na década de 1920, onde foi amplamente influenciado pela arte de vanguarda. Questões como o eu, o outro e suas intersecções, reflexos e sombras, e a busca pela totalidade são temas recorrentes em sua obra. Em sua pintura “Figura decomposta” (1927), dois corpos representados de forma esquemática — torsos masculino e feminino — estão parcialmente sobrepostos, voltados para frente. Ao nível do pescoço, as figuras se subdividem, formando imagens ambíguas: serão ambas perfis ou duas metades de um mesmo rosto fragmentado? Nery ilustra a divisão da unidade primal das polaridades feminina e masculina, que, segundo sua teoria do essencialismo, são constitutivas de cada indivíduo. A simplificação das formas, a geometrização, a fragmentação das figuras em planos e a paleta monocromática fazem parte do vocabulário cubista que o pintor absorveu durante sua primeira viagem a Paris em 1920. Em 2024, esta é a primeira vez que a obra de Ismael Nery é apresentada na Biennale Arte, destacando sua importância na história da arte moderna brasileira e suas contribuições para a exploração das identidades e relações humanas.
9. Maria Martins (1894 – 1973)
Maria Martins foi uma escultora brasileira reconhecida por sua participação no surrealismo internacional, cuja obra desafiou ideias relacionadas ao feminino, ao Brasil e aos trópicos. Em 1945, ainda trabalhando no exterior, a artista abandonou uma visualidade facilmente associável ao Brasil. Naquele ano, Martins se referiu a suas esculturas como “minhas Deusas e meus monstros”, criando mitologias pessoais centradas em figuras femininas híbridas, fantásticas ou monstruosas, nas quais o erotismo e o desejo se tornam temas ainda mais evidentes. A obra “However” (1948) é um exemplo emblemático desse período, na qual uma figura feminina tem seu corpo cercado por serpentes — uma restringindo suas pernas, enquanto a outra comprime seu peito e seios. No rosto da figura, apenas uma boca aberta insinua um grito de dor ou prazer. As serpentes estão frequentemente associadas ao feminino na obra de Martins, evocando uma dinâmica de dominação e ameaça, que pode ser externa ou interna às figuras. Essa referência a figuras da mitologia grega, como Medusa, ou da mitologia amazônica, como a Cobra Grande, enriquece sua narrativa. No entanto, essas figuras nunca são apresentadas como completamente “livres” e parecem extrair sua força dessa dicotomia. A apresentação de Maria Martins na Biennale Arte 2024 marca a primeira vez que sua obra é exibida neste evento, destacando sua importância na exploração das complexidades da identidade feminina e da cultura brasileira.
10. Maria Polo (1937 – 1983)
Maria Polo formou-se no Istituto d’Arte di Venezia em 1955. Mudou-se para Roma antes de se estabelecer no Rio de Janeiro em 1962, quando a abstração era um dos principais temas das vanguarda locais. Sem título (1962) pertence à série que Maria Polo apresentou no XI Salão de Arte Moderna do Rio de Janeiro. A pintura combina formas densas e fragmentadas que parecem ter explodido contra um fundo cinza. Lacunas luminosas competem com geometrias irregulares em tons sanguíneos e pretos, ora alinhados com a borda da tela, ora jogados contra seus limites. Mais tarde, Polo desenvolveu abstrações cada vez mais coloridas, combinando círculos com formas irregulares que desafiam a sua dureza (1970-1983). A obra de Polo evoca o movimento e a transformação que ela vivenciou como migrante e a condição de estrangeira em diferentes cidades (Veneza, Roma, São Paulo, Rio de Janeiro). Sua marca de abstração se destacou das tendências geométricas que caracterizaram a produção de vanguarda em São Paulo e no Rio. Em vez disso, as suas pinceladas evocam o Expressionismo e o seu impasto acena para a materialidade do Informalismo.
Esta é a primeira vez que o trabalho de Maria Polo é apresentado na Biennale Arte.
A Bienal de Veneza 2024, com seu tema “Estrangeiros em todo o lugar”, se propõe a ser um espaço de encontro e diálogo entre diferentes culturas e experiências. A presença dos artistas brasileiros — tanto históricos quanto contemporâneos — ressalta a complexidade da arte no Brasil e sua capacidade de provocar reflexões profundas sobre identidade, pertencimento e diversidade.
Ao reunir esses artistas em uma plataforma global, a Bienal não apenas celebra suas contribuições individuais, mas também reafirma a relevância da arte como uma forma de resistência e transformação social. Esta edição promete ser uma experiência enriquecedora para todos os visitantes, oferecendo um olhar multifacetado sobre a arte contemporânea e suas interseções com a sociedade.
Lista completa dos artistas presentes na Exposição Internacional da Bienal de Veneza de 2024. Artistas brasileiros em negrito.
1. Pacita Abad, Basco, Filipinas, 1946-2004, Singapura
2. Mariam Abdel-Aleem, Alexandria, Egito, 1930-2010
3. Etel Adnan, Beirute, Líbano, 1925-2021, Paris, França
4. Sandy Adsett, Wairoa, Nova Zelândia, 1939.
5. Affandi Cirebon, Indonésia, 1907–1990, Yogyakarta, Indonésia
6. Zubeida Agha, Lyallpur, Índia, 1922–1997, Islamabad, Paquistão
7. Dia al-Azzawi, Bagdá, Iraque, 1939. Vive em Londres, Reino Unido, Jordânia e Líbano.
8. Claudia Alarcón & Silät, Comunidad La Puntana, Salta, Argentina, 1989. Vive na Comunidad La Puntana
9. Rafa al-Nasiri, Tikrit, Iraque, 1940–2013, Amã, Jordânia
10. Miguel Alandia Pantoja, Catavi, Bolívia, 1914–1975, Lima, Peru
11. Aloïse, Lausanne, Suíça, 1886–1964, Gimel, Suíça
12. Giulia Andreani, Veneza, Itália, 1985. Vive em Paris, França.
13. Claudia Andujar, Neuchatel, Suíça, 1931. Mora em São Paulo, Brasil.
14. María Aranís Valdivia, Santiago, Chile, 1903–1966, Chile
15. Aravani Art Project, fundado em Bangalore, Índia, 2016. Sediado em diversas cidades , Índia
16. Iván Argote, Bogotá, Colômbia, 1983. Mora em Paris, França
17. Karimah Ashadu, Londres, Reino Unido, 1985. Mora em Hamburgo, Alemanha e Lagos, Nigéria.
18. Dana Awartani, palestina, nascida em Jeddah, Arábia Saudita Arábia, 1987. Mora em Jeddah.
19. Aycoobo (Wilson Rodríguez), La Chorrera, Colômbia, 1967. Mora em Bogotá, Colômbia.
20. Margarita Azurdia, Antígua, Guatemala, 1931-1998, Cidade da Guatemala
21. Leilah Babirye, Kampala, Uganda , 1985. Mora em Nova York, EUA.
22. Libero Badii, Arezzo, Itália, 1916-2001, Buenos Aires, Argentina
23. Ezekiel Baroukh, Mansoura, Egito, 1909-1984, Paris, França
24. Baya, Bordj El Kiffan , Argélia, 1931–1998, Blida, Argélia
25. Aly Ben Salem, Túnis, Tunísia, 1910–2001, Estocolmo, Suécia
26. Semiha Berksoy, Istambul, Turquia, 1910–2004
27. Gianni Bertini, Pisa, Itália, 1922– 2010, Caen, França
28. Lina Bo Bardi, Roma, Itália, 1914-1992, São Paulo, Brasil
29. Maria Bonomi, Meina, Itália, 1935. Mora em São Paulo, Brasil
30. Bordadoras de Isla Negra, fundada em Isla Negra, Chile, 1967–1980
31. Victor Brecheret, Farnese, Itália, 1894–1955, São Paulo, Brasil
32. Huguette Caland, Beirute, Líbano, 1931–2019
33. Sol Calero, Caracas, Venezuela, 1982. Vive em Berlim, Alemanha
34. Elda Cerrato, Asti, Itália, 1930-2023, Buenos Aires, Argentina
35. Mohammed Chebaa, Tânger, Marrocos, 1935-2013, Casablanca, Marrocos
36. Georgette Chen, Zhejiang, China, 1906-1993, Cingapura
37. Galileo Chini, Florença, Itália, 1873–1956
38. Kudzanai Chiurai, Harare, Zimbábue, 1980. Mora em Harare
39. Isaac Chong Wai, Hong Kong, 1990. Mora em Berlim, Alemanha e Hong Kong
40. Saloua Raouda Choucair, Beirute, Líbano, 1916–2017
41. Chaouki Choukini, Choukine, Líbano, 1946. Vive em La Verrière, França
42. Chua Mia Tea, 1931, Shantou, China. Mora em Singapura.
43. Claire Fontaine, fundada em Paris, França, 2004. Baseada em Palermo, Itália.
44. Manauara Clandestina, Manaus, Brasil, 1992. Mora em São Paulo, Brasil.
45. River Claure, Cochabamba, Bolívia, 1997. Mora em Cochabamba e La Paz, Bolívia
46. Julia Codesido, Lima, Peru, 1883–1979
47. Liz Collins, Alexandria, EUA, 1968. Mora em Brooklyn, EUA
48. Jaime Colson, Puerto Plata, República Dominicana, 1901–1975, Santo Domingo, República Dominicana
49. Waldemar Cordeiro, Roma, Itália, 1925–1973, São Paulo, Brasil
50. Monika Correa, Mumbai, Índia, 1938. Mora em Mumbai
51. Beatriz Cortez, San Salvador, El Salvador, 1970. Vive em Los Angeles e Davis, EUA
52. Olga Costa, Leipzig, Alemanha, 1913–1993, Guanajuato, México
53. Miguel Covarrubias, Cidade do México, 1904–1957
54. Victor Juan Cúnsolo, Vittoria, Itália, 1898-1936 Lanus, Argentina
55. Andrés Curruchich, Comalapa, Guatemala, 1891-1969
56. Rosa Elena Curruchich, Comalapa, Guatemala, 1958-2005
57. Djanira da Motta e Silva, Avaré, Brasil, 1914 –1979, Rio de Janeiro, Brasil
58. Olga De Amaral, Bogotá, Colômbia, 1932. Mora em Bogotá
59. Filippo de Pisis, Ferrara, Itália, 1896–1956, Milão, Itália
60. Juan Del Prete, Vasto, Itália, 1897-1987, Buenos Aires, Argentina
61. Pablo Delano, San Juan, Porto Rico, 1954. Mora em West Hartford, EUA
62. Emiliano Di Cavalcanti, Rio de Janeiro, Brasil, 1897-1976
63. Danilo Di Prete, Zambra, Itália, 1911–1985, São Paulo, Brasil
64. Cícero Dias, Escada, Brasil, 1907–2003, Paris, França
65 – 105. Arquivo da Desobediência – Marco Scotini
com Ursula Biemann, Black Audio-Film Collective, Seba Calfuqueo, Simone Cangelosi, Cinéastes pour les sans-papiers, Critical Art Ensemble, Snow Hnin Ei Hlaing, Marcelo Expósito, Maria Galindo & Mujeres Creando, Barbara Hammer, mixrice, Khaled Jarrar, Sara Jordenö, Bani Khoshnoudi, Maria Kourkouta e Niki Giannari, Pedro Lemebel, LIMINAL & Border Forensics, Angela Melitopoulos, Jota Mombaça, Carlos Motta, Zanele Muholi, Pınar Öğrenci, Daniela Ortiz, Thunska Pansittivorakul, Anand Patwardhan, Pilot TV Collective, Queerocracy, Oliver Ressler e Zanny Begg, Carole Roussopoulos, Güliz Sağlam, Irwan Ahmett e Tita Salina, Tejal Shah, Chi Yin Sim, Hito Steyerl, Sweatmother, Raphaël Grisey e Bouba Touré, Nguyễn Trinh Thi, James Wentzy, Želimir Žilnik
106. Juana Elena Diz, Buenos Aires, Argentina, 1925 – 1951
107. Tarsila do Amaral, Capivari, Brasil, 1886–1973, São Paulo, Brasil
108. Saliba Douaihy, Ehden, Líbano, 1915–1994, Nova York, EUA
109. Dullah, Surakarta, Indonésia, 1919–1996, Yogyakarta, Indonésia
110. Inji Efflatoun, Cairo, Egito, 1924–1989
111. Uzo Egonu, Onitsha, Nigéria, 1931–1996, Londres, Reino Unido
112. Mohammad Ehsaei, Qazvin, Irã, 1939. Vive em Teerã, Irã, e Vancouver, Canadá
113. Hatem El Mekki, Jacarta, Indonésia, 1918-2003, Cartago, Tunísia
114. Aref El Rayess, Aley, Líbano, 1928-2005
115. Ibrahim El-Salahi, Omduran, Sudão, 1930. Vive em Oxford, Reino Unido.
116. Elyla , Chontales, Nicarágua, 1989. Mora em Masaya, Nicarágua.
117. Ben Enwonwu, Onitsha, Nigéria, 1917-1994, Lagos, Nigéria
118. Romany Eveleigh, Londres, Reino Unido, 1934-2020, Roma, Itália
119. Hamed Ewais, Beni Soueif, Egito, 1919–2011, Cairo, Egito
120. Dumile Feni, Worcester, África do Sul, 1939–1991, Nova York, EUA
121. Alessandra Ferrini, Florença, Itália, 1984. Mora em Londres, Reino Unido.
122 Cesare Ferro Milone, Torino, Itália, 1880-1934
123. Raquel Forner, Buenos Aires, Argentina, 1902-1988
124. Simone Forti, Florença, Itália, 1935. Mora em Los Angeles, EUA.
125. Victor Fotso Nyie, doula, Camarões , 1990. Mora em Faenza, Itália.
126. Louis Fratino, Annapolis, EUA, 1993. Mora em Brooklyn, EUA.
127. Paolo Gasparini, Gorizia, Itália, 1934. Mora em Trieste, Caracas, Venezuela e Cidade do México.
128. Sangodare Gbadegesin Ajala, Osogbo, Nigéria, 1948-2021
129. Umberto Giangrandi, Pontedera, Itália, 1943. Mora em Bogotá, Colômbia.
130. Madge Gill, Walthamstow, Reino Unido, 1882-1961, Londres, Reino Unido
131. Marlene Gilson, Wadawurrung, Warrnambool, Austrália, 1944. Vive em Gordon, Austrália
132. Luigi Domenico Gismondi, Sanremo, Itália, 1872-1946, Mollendo, Peru
133. Domenico Gnoli, Roma, Itália, 1933-1970, Nova York, EUA
134. Gabrielle Goliath , Kimberley, África do Sul, 1983. Mora em Joanesburgo, África do Sul.
135. Brett Graham, Auckland, Aotearoa, Nova Zelândia, 1967. Mora em Auckland.
136. Fred Graham , Arapuni, Aotearoa, Nova Zelândia, 1928. Vive em Waiuku, Aotearoa, Nova Zelândia.
137. Enrique Grau Araújo, Cidade do Panamá, Panamá, 1920-2004, Bogotá, Colômbia
138. Oswaldo Guayasamín, Quito, Equador, 1919 –1999, Baltimore, EUA.
139. Nedda Guidi, Gubbio, Itália, 1923–2015, Roma, Itália
140. Hendra Gunawan, Bandung, Indonésia, 1918–1983 Bali, Indonésia
141. Antonio Jose Guzman & Iva Jankovic, Cidade do Panamá, Panamá, 1971.
Mora em Amsterdã, Holanda / Cidade do Panamá, Ruma, Sérvia, 1979. Mora em Amsterdã, Holanda.
142. Marie Hadad, Beirute, Líbano, 1889–1973
143. Samia Halaby, Jerusalém, Palestina, 1936. Mora em Nova York Cidade, EUA.
144. Tahia Halim, Dongola, Sudão, 1919-2003, Cairo, Egito
145. Lauren Halsey, Los Angeles, EUA, 1987. Mora em Los Angeles.
146. Nazek Hamdi, Cairo, Egito, 1926-2019
147. Mohamed Hamidi, Casablanca, Marrocos, 1941. Vive em Casablanca e Azemmour, Marrocos.
148. Faik Hassan, Bagdá, Iraque, 1914–1992, Paris, França
149. Kadhim Hayder, Bagdá, Iraque, 1932–1985
150. Gilberto Hernández Ortega, Baní, República Dominicana, 1923-1979, Santo Domingo, República Dominicana
151. Carmen Herrera, Havana, Cuba, 1915-2022, Nova York, EUA
152. Evan Ifekoya, Iperu, Nigéria, 1988. Mora em Londres, Reino Unido.
153. Julia Isídrez, Itá, Paraguai, 1967. Mora em Itá.
154. Mohammed Issiakhem, Tizi Ouzou, Argélia, 1928–1985, Argel, Argelia
155. Elena Izcue Cobián, Lima, Peru, 1889–1970
156. María Izquierdo, San Juan de los Lagos, México, 1902–1955, Cidade do México
157. Nour Jaouda, Cairo, Egito, 1997. Mora no Cairo e Londres, Reino Unido
158. Rindon Johnson, São Francisco, EUA, 1990. Mora em Berlim, Alemanha.
159. Joyce Joumaa*, Beirute, Líbano, 1998. Mora em Montreal, Canadá, Biennale College Arte
160. Mohammed Kacimi, Meknes, Marrocos, 1942–2003, Rabat, Marrocos
161. Frida Kahlo , Cidade do México, México, 1907–1954
162. Nazira Karimi, Dushanbe, Tadjiquistão, 1996. Vive em Almaty, Cazaquistão e Viena, Áustria, Biennale College Arte
163. George Keyt , Kandy, Sri Lanka, 1901–1993, Colombo, Sri Lanka
164. Bhupen Khakhar, Bombaim, Índia, 1934–2003, Baroda, Índia
165. Bouchra Khalili, Casablanca, Marrocos, 1975. Vive em Berlim, Alemanha e Viena, Áustria.
166. Kiluanji Kia Henda, Luanda, Angola, 1979. Mora em Luanda
167. Linda Kohen, Milão, Itália, 1924. Mora em Montevidéu, Uruguai.
168. Shalom Kufakwatenzi, Harare, Zimbábue, 1995. Mora em Harare.
169. Ram Kumar, Shimla, Índia, 1924-2018, Delhi, Índia
170. Fred Kuwornu, Bolonha, Itália, 1971. Mora na cidade de Nova York, EUA.
171. Grace Salome Kwami, Worawora, Gana, 1923–2006
172. Lai Foong Moi, Negeri Sembilan, Malásia, 1931–1995, Cingapura
173. Wifredo Lam, Sagua la Grande, Cuba, 1902–1982, Paris, França
174. Judith Lauand, Araraquara, Brasil, 1922–2022, São Paulo, Brasil
175. Maggie Laubser, Bloublommetjieskloof , África do Sul, 1886–1973, Strand, África do Sul
176. Simon Lekgetho, Schoemansville, África do Sul, 1929-1985, Ga-Rankuwa, África do Sul
177. Celia Leyton Vidal, Santiago, Chile, 1895-1975
178. Lim Mu Hue, Singapura, 1936-2008
179. Romualdo Locatelli, Bérgamo, Itália, 1905-1943, Manila, Filipinas
180. Bertina Lopes, Maputo, Moçambique, 1924-2012, Roma, Itália
181. Amadeo Luciano Lorenzato, Belo Horizonte, Brasil, 1900 -1995
182. Anita Magsaysay-Ho, Zambales, Filipinas, 1914-2012, Manila, Filipinas
183. MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin), Acre, Brasil
184. Esther Mahlangu, Middelburg, África do Sul, 1935. Mora em Mpumalanga, África do Sul.
185. Anna Maria Maiolino, Scalea, Itália, 1942. Radicada em São Paulo, Brasil.
186. Anita Malfatti, São Paulo, Brasil, 1889–1964
187. Ernest Mancoba, Joanesburgo, África do Sul, 1904-2002, Clamart, França
188. Edna Manley, Bournemouth, Inglaterra, 1900-1987, Kingston, Jamaica
189. Josiah Manzi, Zimbábue, 1933-2022
190. Teresa Margolles, Culiacán, México, 1963. Vive na Cidade do México e Madrid, Espanha
191. Maria Martins, Campanha, Brasil, 1894-1973, Rio de Janeiro
192. María Martorell, Salta, Argentina, 1909-2010
193. Mataaho Collectiv, 2012, Aotearoa, Nova Zelândia. Baseado em Aotearoa, Nova Zelândia
194. Naminapu Maymuru-White, Yirrkala, Austrália, 1952. Mora em Yirrkala
195. Mohamed Melehi, Asilah, Marrocos, 1936–2020, Paris, França
196. Carlos Mérida, Cidade da Guatemala, 1891–1985, Cidade do México
197. Gladys Mgudlandlu, Peddie, África do Sul, (1917–1926?)–1979, Cidade do Cabo, África do Sul
198. Omar Mismar, Bekaa Valley, Líbano, 1986. Vive em Beirute, Líbano.
199. Sabelo Mlangeni, Mpumalanga, África do Sul, 1980. Mora em Joanesburgo, África do Sul.
200. Tina Modotti, Udine, Itália, 1896–1942, Cidade do México
201. Bahman Mohasses, Rasht, Irã, 1931–2010, Roma, Itália
202 . Roberto Montenegro, Guadalajara, México, 1885–1968, Cidade do México
203. Camilo Mori Serrano, Valparaíso, Chile, 1896–1973, Santiago, Chile
204. Ahmed Morsi, Alexandria, Egito, 1930. Mora na cidade de Nova York, EUA.
205. Effat Naghi, Alexandria, Egito, 1905-1994
206. Ismael Nery, Belém, Brasil, 1900-1934, Rio de Janeiro, Brasil
207. Malangatana Valente Ngwenya, Matalana, Moçambique, 1936-2011, Matosinhos, Portugal
208. Paula Nicho, Comalapa, Guatemala, 1955. Mora em Comalapa
209. Costantino Nivola, Orani, Itália, 1911–1988, East Hampton, EUA
210. Taylor Nkomo, Bulawayo, Zimbábue, 1957. Mora em Harare, Zimbábue
211. Marina Núñez del Prado, La Paz, Bolívia, 1910-1995, Lima, Peru
212. Philomé Obin, Bas-Limbé, Haiti, 1892-1986
213. Sénèque Obin, Limbé, Haiti, 1893-1977
214. Alejandro Obregón, Barcelona, Espanha, 1920- 1991, Cartagena, Colômbia
215. Tomie Ohtake, Kyoto, Japão, 1912-2015, São Paulo, Brasil
216. Uche Okeke, Nimo, Nigéria, 1933-2016
217. Marco Ospina, Bogotá, Colômbia, 1912-1983
218. Samia Osseiran Junblatt, Saida, Líbano, 1944. Vive em Bramiyeh, Líbano.
219. Daniel Otero Torres, Bogotá, Colômbia, 1985. Vive em Paris, França
220. Lydia Ourahmane, Saïda, Argélia, 1992. Vive em Argel, Argélia e Barcelona, Espanha
221. Pan Yuliang, Yangzhou, China, 1895– 1977, Paris, França
222. Dalton Paula, Brasília, Brasil, 1982. Mora em Goiânia, Brasil
223. Amelia Peláez, Yaguajay, Cuba, 1896–1968, Havana, Cuba
224. George Pemba, Port Elizabeth, África do Sul, 1912-2001, Eastern Cape, África do Sul
225. Fulvio Pennacchi, Villa Collemandina, Itália, 1905-1992, São Paulo, Brasil
226. Claudio Perna, Milão, Itália, 1938-1997, Holguín, Cuba
227. Emilio Pettoruti, La Plata, Argentina, 1892–1971, Paris, França
228 Lê Phổ, Hanói, Vietnã, 1907–2001, Paris, França
229. Bona Pieyre De Mandiargues, Roma, Itália, 1926 – 2000, Paris, França
230. Ester Pilone, Cuneo, Itália, 1920 – ?
231. La Chola Poblete, Mendoza, Argentina, 1989. Mora em Buenos Aires, Argentina
232. Charmaine Poh, Singapura, 1990. Mora em Berlim, Alemanha e Singapura
233. Maria Polo, Veneza, Itália, 1937–1983, Rio de Janeiro, Brasil
234. Candido Portinari, Brodowski, Brasil, 1903 – 1962, Rio de Janeiro, Brasil
235. Sandra Poulson*, angolana, nascida em Lisboa, Portugal, 1995. Vive em Luanda, Angola e Londres, Biennale College Arte
236. B. Prabha, Maharashtra, Índia, 1933-2001, Nagpur, Índia
237. Lidy Prati, Resistencia, Argentina, 1921-2008, Buenos Aires, Argentina
238. Filhotes Filhotes (Jade Guanaro Kuriki-Olivo), Dallas, EUA, 1989. Mora em Cidade de Nova York, EUA.
239. Lee Qoede, Chilgok, Coreia do Sul, 1913–1965
240. Agnes Questionmark*, Roma, Itália, 1995. Mora em Roma e Nova York, EUA, Biennale College Arte
241. Violeta Quispe, Lima, Peru, 1989. Mora em Lima
242. Alfredo Ramos Martinez, Monterrey, México, 1871–1946, Los Angeles, EUA
243. Sayed Haider Raza, Madhya Pradesh, Índia, 1922–2016, Delhi, Índia
244. Armando Reverón, Caracas, Venezuela, 1889–1954
245. Emma Reyes, Bogotá, Colômbia, 1919–2003, Bordeaux, França
246. Diego Rivera, Cidade de Guanajuato, México, 1886–1957, Cidade do México
247. Juana Marta RodasItá, Paraguai, 1925–2003
248. Laura Rodig Pizarro, Los Andes, Chile, 1896/1901–1972, Santiago, Chile
249. Abel Rodríguez, Cahuinarí, Colômbia, 1941. Mora em Bogotá, Colômbia
250. Aydeé Rodriguez Lopez, Cuajinicuilapa, México, 1955. Mora em Cuajinicuilapa.
251. Freddy Rodríguez, Santiago de los Caballeros, República Dominicana, 1945–20222, Nova York, EUA
252. Miguel Ángel Rojas, Bogotá, Colômbia, 1946. Mora em Bogotá
253. Rosa Rolanda, Azusa, EUA, 1896–1970, Cidade do México
254. Jamini Roy, Bengala, Índia, 1887–1972, Calcutá, Índia
255. Rómulo Rozo, Bogotá, Colômbia, 1899–1964, Mérida, México
256. Erica Rutherford, Edimburgo, Reino Unido, 1923–2008, Charlottetown, Canadá
257. José Sabogal, Cajabamba, Peru, 1888-1956, Lima, Peru
258. Mahmoud Sabri, Bagdá, Iraque, 1927- 2012, Maidenhead, Reino Unido
259. Syed Sadequain, Amroha, Índia, 1930-1987, Karachi, Paquistão
260. Nena Saguil, Manila, Filipinas, 1914–1994, Paris, França
261. Mahmoud Saïd, Alexandria, Egito, 1897–1964
262 Kazuya Sakai, Buenos Aires, Argentina, 1927–2001, Dallas, EUA
263. Ione Saldanha, Alegrete, Brasil, 1919–2001, Rio de Janeiro, Brasil
264. Dean Sameshima, Califórnia, EUA, 1971. Mora em Berlim, Alemanha
265. Zilia Sánchez, Havana, Cuba, 1926. Mora em San Juan, Porto Rico
266. Bárbara Sánchez-Kane, Mérida, México, 1987. Mora na Cidade do México
267. Nome Sanguineti Poggi, Savona, Itália, 1909-2012, Finale Ligure, Itália
268. Fanny Sanín, Bogotá, Colômbia, 1938. Mora na cidade de Nova York, EUA
269. Aligi Sassu, Milão, Itália, 1912–2000, Pollença, Espanha
270. Greta Schödl, Hollabrunn, Áustria, 1929. Mora em Bolonha, Itália
271. Ana Segovia, Cidade do México, 1991. Vive na Cidade do México
272. Gerard Sekoto, Botshabelo, África do Sul, 1913–1993, Nogent-sur-Marne, França
273. Jewad Selim, Ancara, Turquia, 1919–1961 , Bagdá, Iraque
274. Lorna Selim, Sheffield, Reino Unido, 1928–2021, Abergavenny, Reino Unido
275. Joshua Serafin, Bacolod, Filipinas, 1995. Mora em Bruxelas, Bélgica
276. Kang Seung Lee, Seul, Coreia do Sul, 1978. Mora em Los Angeles, EUA
277. Gino Severini, Cortona, Itália, 1883-1966, Paris, França
278. Amrita Sher-Gil, Budapeste, Hungria, 1913-1941, Lahore, Índia
279. Anwar Jalal Shemza, Shimla, Índia, 1928 –1985, Stafford, Reino Unido
280. Yinka Shonibare, Londres, Reino Unido, 1962. Vive em Londres.
281. Doreen Sibanda, Derby, Reino Unido, 1954. Vive em Harare, Zimbábue
282. Fadjar Sidik, Surabaya, Indonésia, 1930-2004, Yogyakarta, Indonésia
283. Gazbia Sirry, Cairo, Egito, 1925-2021
284. Lucas Sithole, KwaThema , África do Sul, 1931–1994, Spekboom, África do Sul
285. Francis Newton Souza, Saligao, Índia, 1924–2002, Mumbai, Índia
286. Joseph Stella, Muro Lucano, Itália, 1877–1946, Nova York, EUA
287. Irma Stern, Schweizer-Reneke, África do Sul, 1894– 1966, Cidade do Cabo, África do Sul
288. Leopold Strobl, Mistelbach, Áustria, 1960. Mora em Mistelbach
289. Emiria Sunassa, Tanahwangko, Indonésia, 1894–1964, Lampung, Indonésia
290. Superflex, fundada em Copenhague, Dinamarca, 1993. Baseada em em Copenhague
291. Armodio Tamayo, La Paz, Bolívia, 1924–1964
292. Maria Taniguchi, Dumaguete, Filipinas, 1981. Mora em Manila, Filipinas
293. Evelyn Taocheng Wang, Chengdu, China, 1981. Mora em Roterdã, Holanda
294 Lucy Tejada, Pereira, Colômbia, 1920–2011, Cali, Colômbia
295. Mariana Telleria, Rufino, Argentina, 1979. Mora em Rosário, Argentina
296. Güneş Terkol, Istambul, Turquia, 1981. Mora em Istambul.
297. Eduardo Terrazas, Guadalajara, México, 1936. Mora na Cidade do México
298. Clorindo Testa, Benevento, Itália, 1923–2013, Buenos Aires, Argentina
299. Salman Toor, Lahore, Paquistão, 1983. Mora em Nova York, EUA.
300. Frieda Toranzo Jaeger, Cidade do México, 1988. Vive na Cidade do México e Berlim, Alemanha
301. Horacio Torres, Livorno, Itália, 1924–1976, Nova York, EUA
302. Joaquin Torres-García, Montevidéu, Uruguai, 1874– 1949
303. Mario Tozzi, Fossombrone, Itália, 1895–1979, Saint-Jean-du-Gard, França
304. Twins Seven Seven, Ijara, Nigéria, 1944–2011, Ibadan, Nigéria
305. Ahmed Umar, Sudão, 1988. Vive em Oslo, Noruega.
306. Artistas chilenas não identificadas, Arpillera
307. Rubem Valentim, Salvador, Brasil, 1922–1991, São Paulo, Brasil
308. Edoardo Daniele Villa, Bérgamo, Itália, 1915–2011, Joanesburgo, África do Sul
309. Eliseu Visconti, Giffoni Valle Piana, Itália, 1866–1944, Rio de Janeiro, Brasil
310. Alfredo Volpi, Lucca, Itália, 1896–1988, São Paulo, Brasil
311. Kay WalkingStick, Syracuse, EUA, 1935. Mora na Pensilvânia, EUA
312. WangShui, Dallas, EUA, 1986. Mora na cidade de Nova York, EUA
313. Agnes Waruguru, Nairóbi, Quênia, 1994. Mora em Nairóbi.
314. Barrington Watson, Lucea, Jamaica, 1931-2016, Kingston, Jamaica
315. Osmond Watson, Kingston, Jamaica, 1934-2005
316. Susanne Wenger , Graz, Áustria, 1915-2009, Osogbo, Nigéria
317. Emmi Whitehorse, Novo México, EUA, 1956. Vive no Novo México.
318. Selwyn Wilson, Taumarere, Nova Zelândia, 1927-2002, Kawakawa, Northland, Nova Zelândia
319. Chang Woosoung, Chungju-si, Coreia do Sul, 1912-2005, Seul, Coreia do Sul
320. Celeste Woss y Gil, Santo Domingo, República Dominicana, 1891-1985
321. Xiyadie, Shaanxi, China, 1963. Mora em Shandong, China
322. Rember Yahuarcani, Pebas, Peru, 1985. Mora em Pebas e Lima, Peru
323. Santiago Yahuarcani, Pebas, Peru, 1960. Mora em Pebas
324. Nil Yalter, Cairo, Egito, 1938. Mora em Paris, França
325. Joseca Mokahesi Yanomami, Terra Indígena Yanomami, Brasil, 1971.
326. André Taniki Yanomami, Terra Indígena Yanomami, Brasil, 1949.
327. Yêdamaria, Salvador, Brasil, 1932–2016
328. Ramses Younan, Minya, Egito, 1913–1966, Cairo, Egito
329. Kim YunShin, Wonsan, Coreia, 1935. Mora em Buenos Aires, Argentina e Seul, Coreia do Sul
330. Fahrelnissa Zeid, Büyükada, Turquia, 1901–1991, Amã, Jordânia
331. Anna Zemánková, Olomouc, Morávia, 1908–1986, Praga, Tchecoslováquia
332. Bibi Zogbé, Sahel Alma, Líbano, 1890–1975 , Mar del Plata, Argentina