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Artistas brasileiros na Bienal de Veneza 2024

Há pouco menos de dois meses antes do encerramento da edição 2024 da Bienal de Veneza, uma das mais prestigiadas exposições de arte do mundo, que se estende até 24 de novembro. Sob a curadoria do brasileiro Adriano Pedrosa, a 60ª edição, intitulada “Stranieri Ovunque – Foreigners Everywhere” (Estrangeiros em todo o lugar), explora questões de identidade, pertencimento e a experiência do artista no contexto global contemporâneo.

Este ano, a Bienal destaca artistas que nunca antes haviam sido apresentados na mostra, ampliando a discussão sobre as múltiplas vozes que compõem a arte contemporânea. A seleção inclui um forte contingente de artistas brasileiros, tanto históricos quanto contemporâneos, que dialogam com as temáticas da curadoria, refletindo a riqueza e a diversidade cultural do Brasil.

Dos 332 artistas que compõem a mostra, há 30 brasileiros (veja a lista completa no final do artigo). Em seu núcleo Contemporâneo, a mostra tem forte presença dos povos indígenas, com destaque para o coletivo Mahku, formado por artistas brasileiros da etnia Huni Kuni. Já em seu núcleo Histórico, a mostra reflete sobre o modernismo fora do eixo Europeu e traz obras de importantes artistas como Maria Bonomi, Victor Brecheret, Danilo di Prete, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Alfredo Volpi.

 

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Artistas brasileiros em destaque

A presença brasileira na Bienal de Veneza de 2024 é significativa, em muito devido à proposta curatorial do brasileiro Adriano Pedrosa, que deu protagonismo a artistas do Sul global. Aqui destacamos alguns dos principais artistas que fazem parte desta edição:

 

1. Anita Malfatti (1889-1964)

Biennale Arte 2024 | Anita Malfatti

Anita Malfatti  é considerada uma artista pioneira do modernismo no Brasil. Durante sua formação artística inicial em Berlim e Nova Iorque, ela produziu retratos expressionistas nos quais capturou as características psicológicas de seus modelos. Em “A mulher de cabelos verdes” (1915), Malfatti constrói a figura alternando manchas de vermelho e verde, criando um contraste vibrante. A anatomia do rosto é distorcida por traços alongados (testa, queixo, orelha e nariz) e por linhas arredondadas que enfatizam a idade avançada da modelo (bochechas e papada), ressoando no fundo abstrato da pintura. As sobrancelhas arqueadas, o olhar intrigante e o sorriso incerto contribuem para a expressão enigmática e até mesmo inquietante da modelo.

Esta obra foi exibida na mostra que Malfatti realizou em São Paulo em 1917, um momento crucial na história da arte no Brasil. Em 2024, é a primeira vez que o trabalho de Anita Malfatti é apresentado na Bienal de Veneza, reforçando sua relevância e impacto duradouros na arte contemporânea.

 

2. Tomie Ohtake (1912-2015)

Tomie Ohtake chegou a São Paulo vinda de Kyoto em 1936, durante a terceira fase significativa da migração japonesa para o Brasil. Cultivando intencionalmente a imagem de uma persona reclusa, Ohtake deixou todas as suas obras sem título e evitou oferecer interpretações em público ou privado. No entanto, a partir de sua técnica e preparação, é possível aprender muito sobre seu processo criativo. Sua abstração sem título de 1978, por exemplo, é emblemática de um ponto de virada em sua produção, que pode ser rastreado ao início da década de 1970, quando ela se afastou de um estilo expressionista para composições gráficas e ópticas com contornos definidos. Nesse período, Ohtake experimentou com serigrafia e utilizou recortes de revistas e outros ephemera para criar estudos de colagem preparatórios para suas telas. Os vibrantes contrastes de cores em suas obras também permitiram inesperadas interseções com artistas como Claudio Tozzi e Antônio Henrique Amaral — notavelmente associados à Pop Art e à nova figuração — com os quais compartilhou uma exposição na Galeria Bonfiglioli, em São Paulo, em 1977. A poderosa corporeidade da obra de Ohtake é evidenciada pela escala impressionante e pela vibrante cromaticidade de suas composições, que permanecem impactantes até hoje.

 

3. Di Cavalcanti (1897 – 1976)

Incongruências curatoriais na Bienal de Veneza

Um artista precocemente talentoso, Emiliano Di Cavalcanti iniciou sua carreira aos dezoito anos no mundo das caricaturas e quadrinhos para revistas e jornais. Sua obra “Três mulatas (moças do interior)” (1922) busca representar um estereótipo tipicamente brasileiro: a mulata, um termo frequentemente utilizado de maneira racista e preconceituosa para se referir a pessoas de ascendência mista. Em uma referência ao clássico tema das Três Graças, a mulher à frente vira as costas para as outras duas, que olham em direções opostas e não se encaram, uma construção que reforça a oposição entre o senso de unidade entre elas e o isolamento em que cada uma se encontra. A singularidade de cada figura é acentuada pela diferença no tom de pele, que contrasta com as cores dos vestidos. Assim como em outras representações de mulheres dessa fase, o título “Moças do interior” e a simplicidade das roupas, juntamente com a ausência de joias ou adornos, destacam as origens sociais humildes das personagens, refletindo uma idealização do povo comum (povo) típica do elitismo de muitos modernistas brasileiros. A obra de Di Cavalcanti, ao abordar essas questões, revela as complexidades da identidade e da classe social no Brasil, o que torna sua inclusão na Bienal de Veneza 2024 ainda mais significativa.

 

4. Djanira Motta e Silva (1914 – 1979)

Djanira, como preferia ser chamada, foi uma pintora autodidata, filha de mãe austríaca e pai de origem indígena, que emergiu na cena artística brasileira na década de 1940. Com um forte interesse pela vida cotidiana, pela cultura vernacular brasileira, pelas representações do trabalho e dos trabalhadores, e pela diversidade cultural de seu país, Djanira viajou por várias regiões do Brasil, traduzindo em suas pinturas a realidade que insistia em observar de perto. Em uma declaração de 1976, a artista afirmou que essa experiência era “mais rica em ensinamentos plásticos do que a esterilidade dos formalismos nem sentidos nem vividos”. Em 1960, Djanira viajou ao Maranhão, no nordeste do Brasil, onde passou um tempo com o povo Canela (atualmente autodenominado Timbira). Em uma representação completamente desprovida de romantismo, duas crianças exibem suas pinturas corporais, enquanto suas pernas e pés se misturam às raízes da árvore que as sustenta. Essa obra não apenas reflete o interesse de Djanira pelo grafismo indígena, mas também marca seu encontro com a ancestralidade indígena, parcialmente perdida no processo de miscigenação, mas sempre reivindicada pela artista como suas raízes. A inclusão de Djanira na Bienal de Veneza 2024 destaca a relevância de sua obra e sua contribuição à discussão sobre identidade e cultura no Brasil.

 

5. Ione Saldanha (1919-2001)

Ione Saldanha explorou audaciosamente novas mídias em sua pintura, caracterizando-se por um uso vigoroso e distinto da cor. Suas obras “Bambus” (décadas de 1960 e 1970) representam uma maneira radical de expandir as fronteiras entre as linguagens artísticas, dando corpo e vivacidade à pintura. Ao se apropriar de um elemento da natureza, a organicidade do suporte reivindica suas propriedades escultóricas. Para produzir os “Bambus”, Saldanha passou por várias etapas distintas: após colher o bambu e deixá-lo secar por mais de um ano, ela lixa a superfície e aplica cinco camadas preparatórias de tinta branca. Na hora de preencher com cor, a artista realiza essa etapa de uma só vez. Os “Bambus” nos convidam a experimentar a cor à medida que os cercamos. Pendendo do teto, eles se movem sutilmente, como móbiles, evocando uma sensação lúdica e dinâmica. As pinceladas visíveis na fina tinta acrílica evidenciam o movimento sequencial e meticuloso da mão da artista. Quando dispostos em grupos, cada “Bambu” é ao mesmo tempo único e parte do todo composicional maior. Em 2024, é a primeira vez que a obra de Ione Saldanha é apresentada na Biennale Arte, destacando sua contribuição inovadora à arte contemporânea.

 

6. Judith Lauand (1922-2022)

Judith Lauand nasceu de imigrantes libaneses e passou sua infância e juventude em Araraquara, um importante centro econômico e cultural no interior de São Paulo. Sua obra “Acervo 290, concreto 18” (1954) faz parte do período inicial de experimentação concretista de Lauand, após ela ter deixado de lado suas raízes acadêmicas e figurativas. Nesta obra, a artista explora a relação entre formas e planos de cor, desenvolvendo estruturas complexas a partir de figuras simples, repetidas sistematicamente. A combinação de elementos muitas vezes descompõe as figuras, ao mesmo tempo em que cria novos polígonos e estruturas mais orgânicas, trazendo ritmo e dinamismo à tela. O triângulo e o losango ocupam o centro das atenções, desdobrando-se e reaparecendo de diferentes maneiras, conferindo um caráter discreto e elegante ao movimento interno da composição. Essa dinâmica matemática é suavizada pelo uso de cores e seus contrastes, além da presença solitária de um círculo no canto inferior direito da tela, que cria um ponto de fuga inesperado em uma operação formal tipicamente “lauandiana”. Em 2024, esta é a primeira vez que a obra de Judith Lauand é apresentada na Biennale Arte, ressaltando sua importância na história da arte brasileira.

 

7. Cícero Dias (1907 – 2003)

Cícero Dias nasceu em uma plantação de açúcar no Nordeste do Brasil e viveu entre Paris e Recife, capital de seu estado natal. Sua obra “Negro” (décadas de 1920) é um comentário crítico sobre a condição dos ex-escravizados, que foram libertados por lei em 1888, em um Brasil ainda agrário. O sentimento de não pertencimento, solidão e incomunicabilidade é transmitido pelos tons escuros e ocres usados para o protagonista em primeiro plano, que contrastam com os tons claros e vibrantes do restante da pintura. Ademais, o fato de o personagem principal estar de costas para as outras figuras, encurralado por um par de mulheres que bloqueiam seu caminho, intensifica essas emoções. Seu olhar se dirige ao espectador, mas sua expressão indica que seus pensamentos estão distantes. Na verdade, a direção de seu olhar é diametralmente oposta à do voo do pássaro negro livre. A conexão entre essas duas realidades antagônicas — a liberdade do pássaro e a prisão do protagonista — é feita pelo observador, que testemunha essa disparidade. A inclusão de “Negro” na Bienal de Veneza 2024 destaca a relevância da obra de Cícero Dias na discussão sobre identidade e pertencimento no contexto da arte contemporânea.

 

8. Ismael Nery (1900 – 1934)

Ismael Nery foi um pintor, desenhista e poeta brasileiro cuja produção artística foi profundamente marcada por reflexões sobre o significado da vida. Ele estudou na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, e realizou duas viagens à Europa na década de 1920, onde foi amplamente influenciado pela arte de vanguarda. Questões como o eu, o outro e suas intersecções, reflexos e sombras, e a busca pela totalidade são temas recorrentes em sua obra. Em sua pintura “Figura decomposta” (1927), dois corpos representados de forma esquemática — torsos masculino e feminino — estão parcialmente sobrepostos, voltados para frente. Ao nível do pescoço, as figuras se subdividem, formando imagens ambíguas: serão ambas perfis ou duas metades de um mesmo rosto fragmentado? Nery ilustra a divisão da unidade primal das polaridades feminina e masculina, que, segundo sua teoria do essencialismo, são constitutivas de cada indivíduo. A simplificação das formas, a geometrização, a fragmentação das figuras em planos e a paleta monocromática fazem parte do vocabulário cubista que o pintor absorveu durante sua primeira viagem a Paris em 1920. Em 2024, esta é a primeira vez que a obra de Ismael Nery é apresentada na Biennale Arte, destacando sua importância na história da arte moderna brasileira e suas contribuições para a exploração das identidades e relações humanas.

 

9. Maria Martins (1894 – 1973)

Maria Martins foi uma escultora brasileira reconhecida por sua participação no surrealismo internacional, cuja obra desafiou ideias relacionadas ao feminino, ao Brasil e aos trópicos. Em 1945, ainda trabalhando no exterior, a artista abandonou uma visualidade facilmente associável ao Brasil. Naquele ano, Martins se referiu a suas esculturas como “minhas Deusas e meus monstros”, criando mitologias pessoais centradas em figuras femininas híbridas, fantásticas ou monstruosas, nas quais o erotismo e o desejo se tornam temas ainda mais evidentes. A obra “However” (1948) é um exemplo emblemático desse período, na qual uma figura feminina tem seu corpo cercado por serpentes — uma restringindo suas pernas, enquanto a outra comprime seu peito e seios. No rosto da figura, apenas uma boca aberta insinua um grito de dor ou prazer. As serpentes estão frequentemente associadas ao feminino na obra de Martins, evocando uma dinâmica de dominação e ameaça, que pode ser externa ou interna às figuras. Essa referência a figuras da mitologia grega, como Medusa, ou da mitologia amazônica, como a Cobra Grande, enriquece sua narrativa. No entanto, essas figuras nunca são apresentadas como completamente “livres” e parecem extrair sua força dessa dicotomia. A apresentação de Maria Martins na Biennale Arte 2024 marca a primeira vez que sua obra é exibida neste evento, destacando sua importância na exploração das complexidades da identidade feminina e da cultura brasileira.

 

10. Maria Polo (1937 – 1983)

Maria Polo formou-se no Istituto d’Arte di Venezia em 1955. Mudou-se para Roma antes de se estabelecer no Rio de Janeiro em 1962, quando a abstração era um dos principais temas das vanguarda locais. Sem título (1962) pertence à série que Maria Polo apresentou no XI Salão de Arte Moderna do Rio de Janeiro. A pintura combina formas densas e fragmentadas que parecem ter explodido contra um fundo cinza. Lacunas luminosas competem com geometrias irregulares em tons sanguíneos e pretos, ora alinhados com a borda da tela, ora jogados contra seus limites. Mais tarde, Polo desenvolveu abstrações cada vez mais coloridas, combinando círculos com formas irregulares que desafiam a sua dureza (1970-1983). A obra de Polo evoca o movimento e a transformação que ela vivenciou como migrante e a condição de estrangeira em diferentes cidades (Veneza, Roma, São Paulo, Rio de Janeiro). Sua marca de abstração se destacou das tendências geométricas que caracterizaram a produção de vanguarda em São Paulo e no Rio. Em vez disso, as suas pinceladas evocam o Expressionismo e o seu impasto acena para a materialidade do Informalismo.

Esta é a primeira vez que o trabalho de Maria Polo é apresentado na Biennale Arte.

 

 

A Bienal de Veneza 2024, com seu tema “Estrangeiros em todo o lugar”, se propõe a ser um espaço de encontro e diálogo entre diferentes culturas e experiências. A presença dos artistas brasileiros — tanto históricos quanto contemporâneos — ressalta a complexidade da arte no Brasil e sua capacidade de provocar reflexões profundas sobre identidade, pertencimento e diversidade.

Ao reunir esses artistas em uma plataforma global, a Bienal não apenas celebra suas contribuições individuais, mas também reafirma a relevância da arte como uma forma de resistência e transformação social. Esta edição promete ser uma experiência enriquecedora para todos os visitantes, oferecendo um olhar multifacetado sobre a arte contemporânea e suas interseções com a sociedade.

 

Lista completa dos artistas presentes na Exposição Internacional da Bienal de Veneza de 2024. Artistas brasileiros em negrito.

1. Pacita Abad, Basco, Filipinas, 1946-2004, Singapura

2. Mariam Abdel-Aleem, Alexandria, Egito, 1930-2010

3. Etel Adnan, Beirute, Líbano, 1925-2021, Paris, França

4. Sandy Adsett, Wairoa, Nova Zelândia, 1939.

5. Affandi Cirebon, Indonésia, 1907–1990, Yogyakarta, Indonésia

6. Zubeida Agha, Lyallpur, Índia, 1922–1997, Islamabad, Paquistão

7. Dia al-Azzawi, Bagdá, Iraque, 1939. Vive em Londres, Reino Unido, Jordânia e Líbano.

8. Claudia Alarcón & Silät, Comunidad La Puntana, Salta, Argentina, 1989. Vive na Comunidad La Puntana

9. Rafa al-Nasiri, Tikrit, Iraque, 1940–2013, Amã, Jordânia

10. Miguel Alandia Pantoja, Catavi, Bolívia, 1914–1975, Lima, Peru

11. Aloïse, Lausanne, Suíça, 1886–1964, Gimel, Suíça

12. Giulia Andreani, Veneza, Itália, 1985. Vive em Paris, França.

13. Claudia Andujar, Neuchatel, Suíça, 1931. Mora em São Paulo, Brasil.

14. María Aranís Valdivia, Santiago, Chile, 1903–1966, Chile

15. Aravani Art Project, fundado em Bangalore, Índia, 2016. Sediado em diversas cidades , Índia

16. Iván Argote, Bogotá, Colômbia, 1983. Mora em Paris, França

17. Karimah Ashadu, Londres, Reino Unido, 1985. Mora em Hamburgo, Alemanha e Lagos, Nigéria.

18. Dana Awartani, palestina, nascida em Jeddah, Arábia Saudita Arábia, 1987. Mora em Jeddah.

19. Aycoobo (Wilson Rodríguez), La Chorrera, Colômbia, 1967. Mora em Bogotá, Colômbia.

20. Margarita Azurdia, Antígua, Guatemala, 1931-1998, Cidade da Guatemala

21. Leilah Babirye, Kampala, Uganda , 1985. Mora em Nova York, EUA.

22. Libero Badii, Arezzo, Itália, 1916-2001, Buenos Aires, Argentina

23. Ezekiel Baroukh, Mansoura, Egito, 1909-1984, Paris, França

24. Baya, Bordj El Kiffan , Argélia, 1931–1998, Blida, Argélia

25. Aly Ben Salem, Túnis, Tunísia, 1910–2001, Estocolmo, Suécia

26. Semiha Berksoy, Istambul, Turquia, 1910–2004

27. Gianni Bertini, Pisa, Itália, 1922– 2010, Caen, França

28. Lina Bo Bardi, Roma, Itália, 1914-1992, São Paulo, Brasil

29. Maria Bonomi, Meina, Itália, 1935. Mora em São Paulo, Brasil

30. Bordadoras de Isla Negra, fundada em Isla Negra, Chile, 1967–1980

31. Victor Brecheret, Farnese, Itália, 1894–1955, São Paulo, Brasil

32. Huguette Caland, Beirute, Líbano, 1931–2019

33. Sol Calero, Caracas, Venezuela, 1982. Vive em Berlim, Alemanha

34. Elda Cerrato, Asti, Itália, 1930-2023, Buenos Aires, Argentina

35. Mohammed Chebaa, Tânger, Marrocos, 1935-2013, Casablanca, Marrocos

36. Georgette Chen, Zhejiang, China, 1906-1993, Cingapura

37. Galileo Chini, Florença, Itália, 1873–1956

38. Kudzanai Chiurai, Harare, Zimbábue, 1980. Mora em Harare

39. Isaac Chong Wai, Hong Kong, 1990. Mora em Berlim, Alemanha e Hong Kong

40. Saloua Raouda Choucair, Beirute, Líbano, 1916–2017

41. Chaouki Choukini, Choukine, Líbano, 1946. Vive em La Verrière, França

42. Chua Mia Tea, 1931, Shantou, China. Mora em Singapura.

43. Claire Fontaine, fundada em Paris, França, 2004. Baseada em Palermo, Itália.

44. Manauara Clandestina, Manaus, Brasil, 1992. Mora em São Paulo, Brasil.

45. River Claure, Cochabamba, Bolívia, 1997. Mora em Cochabamba e La Paz, Bolívia

46. Julia Codesido, Lima, Peru, 1883–1979

47. Liz Collins, Alexandria, EUA, 1968. Mora em Brooklyn, EUA

48. Jaime Colson, Puerto Plata, República Dominicana, 1901–1975, Santo Domingo, República Dominicana

49. Waldemar Cordeiro, Roma, Itália, 1925–1973, São Paulo, Brasil

50. Monika Correa, Mumbai, Índia, 1938. Mora em Mumbai

51. Beatriz Cortez, San Salvador, El Salvador, 1970. Vive em Los Angeles e Davis, EUA

52. Olga Costa, Leipzig, Alemanha, 1913–1993, Guanajuato, México

53. Miguel Covarrubias, Cidade do México, 1904–1957

54. Victor Juan Cúnsolo, Vittoria, Itália, 1898-1936 Lanus, Argentina

55. Andrés Curruchich, Comalapa, Guatemala, 1891-1969

56. Rosa Elena Curruchich, Comalapa, Guatemala, 1958-2005

57. Djanira da Motta e Silva, Avaré, Brasil, 1914 –1979, Rio de Janeiro, Brasil

58. Olga De Amaral, Bogotá, Colômbia, 1932. Mora em Bogotá

59. Filippo de Pisis, Ferrara, Itália, 1896–1956, Milão, Itália

60. Juan Del Prete, Vasto, Itália, 1897-1987, Buenos Aires, Argentina

61. Pablo Delano, San Juan, Porto Rico, 1954. Mora em West Hartford, EUA

62. Emiliano Di Cavalcanti, Rio de Janeiro, Brasil, 1897-1976

63. Danilo Di Prete, Zambra, Itália, 1911–1985, São Paulo, Brasil

64. Cícero Dias, Escada, Brasil, 1907–2003, Paris, França

65 – 105. Arquivo da Desobediência – Marco Scotini

com Ursula Biemann, Black Audio-Film Collective, Seba Calfuqueo, Simone Cangelosi, Cinéastes pour les sans-papiers, Critical Art Ensemble, Snow Hnin Ei Hlaing, Marcelo Expósito, Maria Galindo & Mujeres Creando, Barbara Hammer, mixrice, Khaled Jarrar, Sara Jordenö, Bani Khoshnoudi, Maria Kourkouta e Niki Giannari, Pedro Lemebel, LIMINAL & Border Forensics, Angela Melitopoulos, Jota Mombaça, Carlos Motta, Zanele Muholi, Pınar Öğrenci, Daniela Ortiz, Thunska Pansittivorakul, Anand Patwardhan, Pilot TV Collective, Queerocracy, Oliver Ressler e Zanny Begg, Carole Roussopoulos, Güliz Sağlam, Irwan Ahmett e Tita Salina, Tejal Shah, Chi Yin Sim, Hito Steyerl, Sweatmother, Raphaël Grisey e Bouba Touré, Nguyễn Trinh Thi, James Wentzy, Želimir Žilnik

106. Juana Elena Diz, Buenos Aires, Argentina, 1925 – 1951

107. Tarsila do Amaral, Capivari, Brasil, 1886–1973, São Paulo, Brasil

108. Saliba Douaihy, Ehden, Líbano, 1915–1994, Nova York, EUA

109. Dullah, Surakarta, Indonésia, 1919–1996, Yogyakarta, Indonésia

110. Inji Efflatoun, Cairo, Egito, 1924–1989

111. Uzo Egonu, Onitsha, Nigéria, 1931–1996, Londres, Reino Unido

112. Mohammad Ehsaei, Qazvin, Irã, 1939. Vive em Teerã, Irã, e Vancouver, Canadá

113. Hatem El Mekki, Jacarta, Indonésia, 1918-2003, Cartago, Tunísia

114. Aref El Rayess, Aley, Líbano, 1928-2005

115. Ibrahim El-Salahi, Omduran, Sudão, 1930. Vive em Oxford, Reino Unido.

116. Elyla , Chontales, Nicarágua, 1989. Mora em Masaya, Nicarágua.

117. Ben Enwonwu, Onitsha, Nigéria, 1917-1994, Lagos, Nigéria

118. Romany Eveleigh, Londres, Reino Unido, 1934-2020, Roma, Itália

119. Hamed Ewais, Beni Soueif, Egito, 1919–2011, Cairo, Egito

120. Dumile Feni, Worcester, África do Sul, 1939–1991, Nova York, EUA

121. Alessandra Ferrini, Florença, Itália, 1984. Mora em Londres, Reino Unido.

122 Cesare Ferro Milone, Torino, Itália, 1880-1934

123. Raquel Forner, Buenos Aires, Argentina, 1902-1988

124. Simone Forti, Florença, Itália, 1935. Mora em Los Angeles, EUA.

125. Victor Fotso Nyie, doula, Camarões , 1990. Mora em Faenza, Itália.

126. Louis Fratino, Annapolis, EUA, 1993. Mora em Brooklyn, EUA.

127. Paolo Gasparini, Gorizia, Itália, 1934. Mora em Trieste, Caracas, Venezuela e Cidade do México.

128. Sangodare Gbadegesin Ajala, Osogbo, Nigéria, 1948-2021

129. Umberto Giangrandi, Pontedera, Itália, 1943. Mora em Bogotá, Colômbia.

130. Madge Gill, Walthamstow, Reino Unido, 1882-1961, Londres, Reino Unido

131. Marlene Gilson, Wadawurrung, Warrnambool, Austrália, 1944. Vive em Gordon, Austrália

132. Luigi Domenico Gismondi, Sanremo, Itália, 1872-1946, Mollendo, Peru

133. Domenico Gnoli, Roma, Itália, 1933-1970, Nova York, EUA

134. Gabrielle Goliath , Kimberley, África do Sul, 1983. Mora em Joanesburgo, África do Sul.

135. Brett Graham, Auckland, Aotearoa, Nova Zelândia, 1967. Mora em Auckland.

136. Fred Graham , Arapuni, Aotearoa, Nova Zelândia, 1928. Vive em Waiuku, Aotearoa, Nova Zelândia.

137. Enrique Grau Araújo, Cidade do Panamá, Panamá, 1920-2004, Bogotá, Colômbia

138. Oswaldo Guayasamín, Quito, Equador, 1919 –1999, Baltimore, EUA.

139. Nedda Guidi, Gubbio, Itália, 1923–2015, Roma, Itália

140. Hendra Gunawan, Bandung, Indonésia, 1918–1983 Bali, Indonésia

141. Antonio Jose Guzman & Iva Jankovic, Cidade do Panamá, Panamá, 1971.
Mora em Amsterdã, Holanda / Cidade do Panamá, Ruma, Sérvia, 1979. Mora em Amsterdã, Holanda.

142. Marie Hadad, Beirute, Líbano, 1889–1973

143. Samia Halaby, Jerusalém, Palestina, 1936. Mora em Nova York Cidade, EUA.

144. Tahia Halim, Dongola, Sudão, 1919-2003, Cairo, Egito

145. Lauren Halsey, Los Angeles, EUA, 1987. Mora em Los Angeles.

146. Nazek Hamdi, Cairo, Egito, 1926-2019

147. Mohamed Hamidi, Casablanca, Marrocos, 1941. Vive em Casablanca e Azemmour, Marrocos.

148. Faik Hassan, Bagdá, Iraque, 1914–1992, Paris, França

149. Kadhim Hayder, Bagdá, Iraque, 1932–1985

150. Gilberto Hernández Ortega, Baní, República Dominicana, 1923-1979, Santo Domingo, República Dominicana

151. Carmen Herrera, Havana, Cuba, 1915-2022, Nova York, EUA

152. Evan Ifekoya, Iperu, Nigéria, 1988. Mora em Londres, Reino Unido.

153. Julia Isídrez, Itá, Paraguai, 1967. Mora em Itá.

154. Mohammed Issiakhem, Tizi Ouzou, Argélia, 1928–1985, Argel, Argelia

155. Elena Izcue Cobián, Lima, Peru, 1889–1970

156. María Izquierdo, San Juan de los Lagos, México, 1902–1955, Cidade do México

157. Nour Jaouda, Cairo, Egito, 1997. Mora no Cairo e Londres, Reino Unido

158. Rindon Johnson, São Francisco, EUA, 1990. Mora em Berlim, Alemanha.

159. Joyce Joumaa*, Beirute, Líbano, 1998. Mora em Montreal, Canadá, Biennale College Arte

160. Mohammed Kacimi, Meknes, Marrocos, 1942–2003, Rabat, Marrocos

161. Frida Kahlo , Cidade do México, México, 1907–1954

162. Nazira Karimi, Dushanbe, Tadjiquistão, 1996. Vive em Almaty, Cazaquistão e Viena, Áustria, Biennale College Arte

163. George Keyt , Kandy, Sri Lanka, 1901–1993, Colombo, Sri Lanka

164. Bhupen Khakhar, Bombaim, Índia, 1934–2003, Baroda, Índia

165. Bouchra Khalili, Casablanca, Marrocos, 1975. Vive em Berlim, Alemanha e Viena, Áustria.

166. Kiluanji Kia Henda, Luanda, Angola, 1979. Mora em Luanda

167. Linda Kohen, Milão, Itália, 1924. Mora em Montevidéu, Uruguai.

168. Shalom Kufakwatenzi, Harare, Zimbábue, 1995. Mora em Harare.

169. Ram Kumar, Shimla, Índia, 1924-2018, Delhi, Índia

170. Fred Kuwornu, Bolonha, Itália, 1971. Mora na cidade de Nova York, EUA.

171. Grace Salome Kwami, Worawora, Gana, 1923–2006

172. Lai Foong Moi, Negeri Sembilan, Malásia, 1931–1995, Cingapura

173. Wifredo Lam, Sagua la Grande, Cuba, 1902–1982, Paris, França

174. Judith Lauand, Araraquara, Brasil, 1922–2022, São Paulo, Brasil

175. Maggie Laubser, Bloublommetjieskloof , África do Sul, 1886–1973, Strand, África do Sul

176. Simon Lekgetho, Schoemansville, África do Sul, 1929-1985, Ga-Rankuwa, África do Sul

177. Celia Leyton Vidal, Santiago, Chile, 1895-1975

178. Lim Mu Hue, Singapura, 1936-2008

179. Romualdo Locatelli, Bérgamo, Itália, 1905-1943, Manila, Filipinas

180. Bertina Lopes, Maputo, Moçambique, 1924-2012, Roma, Itália

181. Amadeo Luciano Lorenzato, Belo Horizonte, Brasil, 1900 -1995

182. Anita Magsaysay-Ho, Zambales, Filipinas, 1914-2012, Manila, Filipinas

183. MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin), Acre, Brasil

184. Esther Mahlangu, Middelburg, África do Sul, 1935. Mora em Mpumalanga, África do Sul.

185. Anna Maria Maiolino, Scalea, Itália, 1942. Radicada em São Paulo, Brasil.

186. Anita Malfatti, São Paulo, Brasil, 1889–1964

187. Ernest Mancoba, Joanesburgo, África do Sul, 1904-2002, Clamart, França

188. Edna Manley, Bournemouth, Inglaterra, 1900-1987, Kingston, Jamaica

189. Josiah Manzi, Zimbábue, 1933-2022

190. Teresa Margolles, Culiacán, México, 1963. Vive na Cidade do México e Madrid, Espanha

191. Maria Martins, Campanha, Brasil, 1894-1973, Rio de Janeiro

192. María Martorell, Salta, Argentina, 1909-2010

193. Mataaho Collectiv, 2012, Aotearoa, Nova Zelândia. Baseado em Aotearoa, Nova Zelândia

194. Naminapu Maymuru-White, Yirrkala, Austrália, 1952. Mora em Yirrkala

195. Mohamed Melehi, Asilah, Marrocos, 1936–2020, Paris, França

196. Carlos Mérida, Cidade da Guatemala, 1891–1985, Cidade do México

197. Gladys Mgudlandlu, Peddie, África do Sul, (1917–1926?)–1979, Cidade do Cabo, África do Sul

198. Omar Mismar, Bekaa Valley, Líbano, 1986. Vive em Beirute, Líbano.

199. Sabelo Mlangeni, Mpumalanga, África do Sul, 1980. Mora em Joanesburgo, África do Sul.

200. Tina Modotti, Udine, Itália, 1896–1942, Cidade do México

201. Bahman Mohasses, Rasht, Irã, 1931–2010, Roma, Itália

202 . Roberto Montenegro, Guadalajara, México, 1885–1968, Cidade do México

203. Camilo Mori Serrano, Valparaíso, Chile, 1896–1973, Santiago, Chile

204. Ahmed Morsi, Alexandria, Egito, 1930. Mora na cidade de Nova York, EUA.

205. Effat Naghi, Alexandria, Egito, 1905-1994

206. Ismael Nery, Belém, Brasil, 1900-1934, Rio de Janeiro, Brasil

207. Malangatana Valente Ngwenya, Matalana, Moçambique, 1936-2011, Matosinhos, Portugal

208. Paula Nicho, Comalapa, Guatemala, 1955. Mora em Comalapa

209. Costantino Nivola, Orani, Itália, 1911–1988, East Hampton, EUA

210. Taylor Nkomo, Bulawayo, Zimbábue, 1957. Mora em Harare, Zimbábue

211. Marina Núñez del Prado, La Paz, Bolívia, 1910-1995, Lima, Peru

212. Philomé Obin, Bas-Limbé, Haiti, 1892-1986

213. Sénèque Obin, Limbé, Haiti, 1893-1977

214. Alejandro Obregón, Barcelona, ​​Espanha, 1920- 1991, Cartagena, Colômbia

215. Tomie Ohtake, Kyoto, Japão, 1912-2015, São Paulo, Brasil

216. Uche Okeke, Nimo, Nigéria, 1933-2016

217. Marco Ospina, Bogotá, Colômbia, 1912-1983

218. Samia Osseiran Junblatt, Saida, Líbano, 1944. Vive em Bramiyeh, Líbano.

219. Daniel Otero Torres, Bogotá, Colômbia, 1985. Vive em Paris, França

220. Lydia Ourahmane, Saïda, Argélia, 1992. Vive em Argel, Argélia e Barcelona, ​​Espanha

221. Pan Yuliang, Yangzhou, China, 1895– 1977, Paris, França

222. Dalton Paula, Brasília, Brasil, 1982. Mora em Goiânia, Brasil

223. Amelia Peláez, Yaguajay, Cuba, 1896–1968, Havana, Cuba

224. George Pemba, Port Elizabeth, África do Sul, 1912-2001, Eastern Cape, África do Sul

225. Fulvio Pennacchi, Villa Collemandina, Itália, 1905-1992, São Paulo, Brasil

226. Claudio Perna, Milão, Itália, 1938-1997, Holguín, Cuba

227. Emilio Pettoruti, La Plata, Argentina, 1892–1971, Paris, França

228 Lê Phổ, Hanói, Vietnã, 1907–2001, Paris, França

229. Bona Pieyre De Mandiargues, Roma, Itália, 1926 – 2000, Paris, França

230. Ester Pilone, Cuneo, Itália, 1920 – ?

231. La Chola Poblete, Mendoza, Argentina, 1989. Mora em Buenos Aires, Argentina

232. Charmaine Poh, Singapura, 1990. Mora em Berlim, Alemanha e Singapura

233. Maria Polo, Veneza, Itália, 1937–1983, Rio de Janeiro, Brasil

234. Candido Portinari, Brodowski, Brasil, 1903 – 1962, Rio de Janeiro, Brasil

235. Sandra Poulson*, angolana, nascida em Lisboa, Portugal, 1995. Vive em Luanda, Angola e Londres, Biennale College Arte

236. B. Prabha, Maharashtra, Índia, 1933-2001, Nagpur, Índia

237. Lidy Prati, Resistencia, Argentina, 1921-2008, Buenos Aires, Argentina

238. Filhotes Filhotes (Jade Guanaro Kuriki-Olivo), Dallas, EUA, 1989. Mora em Cidade de Nova York, EUA.

239. Lee Qoede, Chilgok, Coreia do Sul, 1913–1965

240. Agnes Questionmark*, Roma, Itália, 1995. Mora em Roma e Nova York, EUA, Biennale College Arte

241. Violeta Quispe, Lima, Peru, 1989. Mora em Lima

242. Alfredo Ramos Martinez, Monterrey, México, 1871–1946, Los Angeles, EUA

243. Sayed Haider Raza, Madhya Pradesh, Índia, 1922–2016, Delhi, Índia

244. Armando Reverón, Caracas, Venezuela, 1889–1954

245. Emma Reyes, Bogotá, Colômbia, 1919–2003, Bordeaux, França

246. Diego Rivera, Cidade de Guanajuato, México, 1886–1957, Cidade do México

247. Juana Marta RodasItá, Paraguai, 1925–2003

248. Laura Rodig Pizarro, Los Andes, Chile, 1896/1901–1972, Santiago, Chile

249. Abel Rodríguez, Cahuinarí, Colômbia, 1941. Mora em Bogotá, Colômbia

250. Aydeé Rodriguez Lopez, Cuajinicuilapa, México, 1955. Mora em Cuajinicuilapa.

251. Freddy Rodríguez, Santiago de los Caballeros, República Dominicana, 1945–20222, Nova York, EUA

252. Miguel Ángel Rojas, Bogotá, Colômbia, 1946. Mora em Bogotá

253. Rosa Rolanda, Azusa, EUA, 1896–1970, Cidade do México

254. Jamini Roy, Bengala, Índia, 1887–1972, Calcutá, Índia

255. Rómulo Rozo, Bogotá, Colômbia, 1899–1964, Mérida, México

256. Erica Rutherford, Edimburgo, Reino Unido, 1923–2008, Charlottetown, Canadá

257. José Sabogal, Cajabamba, Peru, 1888-1956, Lima, Peru

258. Mahmoud Sabri, Bagdá, Iraque, 1927- 2012, Maidenhead, Reino Unido

259. Syed Sadequain, Amroha, Índia, 1930-1987, Karachi, Paquistão

260. Nena Saguil, Manila, Filipinas, 1914–1994, Paris, França

261. Mahmoud Saïd, Alexandria, Egito, 1897–1964

262 Kazuya Sakai, Buenos Aires, Argentina, 1927–2001, Dallas, EUA

263. Ione Saldanha, Alegrete, Brasil, 1919–2001, Rio de Janeiro, Brasil

264. Dean Sameshima, Califórnia, EUA, 1971. Mora em Berlim, Alemanha

265. Zilia Sánchez, Havana, Cuba, 1926. Mora em San Juan, Porto Rico

266. Bárbara Sánchez-Kane, Mérida, México, 1987. Mora na Cidade do México

267. Nome Sanguineti Poggi, Savona, Itália, 1909-2012, Finale Ligure, Itália

268. Fanny Sanín, Bogotá, Colômbia, 1938. Mora na cidade de Nova York, EUA

269. Aligi Sassu, Milão, Itália, 1912–2000, Pollença, Espanha

270. Greta Schödl, Hollabrunn, Áustria, 1929. Mora em Bolonha, Itália

271. Ana Segovia, Cidade do México, 1991. Vive na Cidade do México

272. Gerard Sekoto, Botshabelo, África do Sul, 1913–1993, Nogent-sur-Marne, França

273. Jewad Selim, Ancara, Turquia, 1919–1961 , Bagdá, Iraque

274. Lorna Selim, Sheffield, Reino Unido, 1928–2021, Abergavenny, Reino Unido

275. Joshua Serafin, Bacolod, Filipinas, 1995. Mora em Bruxelas, Bélgica

276. Kang Seung Lee, Seul, Coreia do Sul, 1978. Mora em Los Angeles, EUA

277. Gino Severini, Cortona, Itália, 1883-1966, Paris, França

278. Amrita Sher-Gil, Budapeste, Hungria, 1913-1941, Lahore, Índia

279. Anwar Jalal Shemza, Shimla, Índia, 1928 –1985, Stafford, Reino Unido

280. Yinka Shonibare, Londres, Reino Unido, 1962. Vive em Londres.

281. Doreen Sibanda, Derby, Reino Unido, 1954. Vive em Harare, Zimbábue

282. Fadjar Sidik, Surabaya, Indonésia, 1930-2004, Yogyakarta, Indonésia

283. Gazbia Sirry, Cairo, Egito, 1925-2021

284. Lucas Sithole, KwaThema , África do Sul, 1931–1994, Spekboom, África do Sul

285. Francis Newton Souza, Saligao, Índia, 1924–2002, Mumbai, Índia

286. Joseph Stella, Muro Lucano, Itália, 1877–1946, Nova York, EUA

287. Irma Stern, Schweizer-Reneke, África do Sul, 1894– 1966, Cidade do Cabo, África do Sul

288. Leopold Strobl, Mistelbach, Áustria, 1960. Mora em Mistelbach

289. Emiria Sunassa, Tanahwangko, Indonésia, 1894–1964, Lampung, Indonésia

290. Superflex, fundada em Copenhague, Dinamarca, 1993. Baseada em em Copenhague

291. Armodio Tamayo, La Paz, Bolívia, 1924–1964

292. Maria Taniguchi, Dumaguete, Filipinas, 1981. Mora em Manila, Filipinas

293. Evelyn Taocheng Wang, Chengdu, China, 1981. Mora em Roterdã, Holanda

294 Lucy Tejada, Pereira, Colômbia, 1920–2011, Cali, Colômbia

295. Mariana Telleria, Rufino, Argentina, 1979. Mora em Rosário, Argentina

296. Güneş Terkol, Istambul, Turquia, 1981. Mora em Istambul.

297. Eduardo Terrazas, Guadalajara, México, 1936. Mora na Cidade do México

298. Clorindo Testa, Benevento, Itália, 1923–2013, Buenos Aires, Argentina

299. Salman Toor, Lahore, Paquistão, 1983. Mora em Nova York, EUA.

300. Frieda Toranzo Jaeger, Cidade do México, 1988. Vive na Cidade do México e Berlim, Alemanha

301. Horacio Torres, Livorno, Itália, 1924–1976, Nova York, EUA

302. Joaquin Torres-García, Montevidéu, Uruguai, 1874– 1949

303. Mario Tozzi, Fossombrone, Itália, 1895–1979, Saint-Jean-du-Gard, França

304. Twins Seven Seven, Ijara, Nigéria, 1944–2011, Ibadan, Nigéria

305. Ahmed Umar, Sudão, 1988. Vive em Oslo, Noruega.

306. Artistas chilenas não identificadas, Arpillera

307. Rubem Valentim, Salvador, Brasil, 1922–1991, São Paulo, Brasil

308. Edoardo Daniele Villa, Bérgamo, Itália, 1915–2011, Joanesburgo, África do Sul

309. Eliseu Visconti, Giffoni Valle Piana, Itália, 1866–1944, Rio de Janeiro, Brasil

310. Alfredo Volpi, Lucca, Itália, 1896–1988, São Paulo, Brasil

311. Kay WalkingStick, Syracuse, EUA, 1935. Mora na Pensilvânia, EUA

312. WangShui, Dallas, EUA, 1986. Mora na cidade de Nova York, EUA

313. Agnes Waruguru, Nairóbi, Quênia, 1994. Mora em Nairóbi.

314. Barrington Watson, Lucea, Jamaica, 1931-2016, Kingston, Jamaica

315. Osmond Watson, Kingston, Jamaica, 1934-2005

316. Susanne Wenger , Graz, Áustria, 1915-2009, Osogbo, Nigéria

317. Emmi Whitehorse, Novo México, EUA, 1956. Vive no Novo México.

318. Selwyn Wilson, Taumarere, Nova Zelândia, 1927-2002, Kawakawa, Northland, Nova Zelândia

319. Chang Woosoung, Chungju-si, Coreia do Sul, 1912-2005, Seul, Coreia do Sul

320. Celeste Woss y Gil, Santo Domingo, República Dominicana, 1891-1985

321. Xiyadie, Shaanxi, China, 1963. Mora em Shandong, China

322. Rember Yahuarcani, Pebas, Peru, 1985. Mora em Pebas e Lima, Peru

323. Santiago Yahuarcani, Pebas, Peru, 1960. Mora em Pebas

324. Nil Yalter, Cairo, Egito, 1938. Mora em Paris, França

325. Joseca Mokahesi Yanomami, Terra Indígena Yanomami, Brasil, 1971. 

326. André Taniki Yanomami, Terra Indígena Yanomami, Brasil, 1949.

327. Yêdamaria, Salvador, Brasil, 1932–2016

328. Ramses Younan, Minya, Egito, 1913–1966, Cairo, Egito

329. Kim YunShin, Wonsan, Coreia, 1935. Mora em Buenos Aires, Argentina e Seul, Coreia do Sul

330. Fahrelnissa Zeid, Büyükada, Turquia, 1901–1991, Amã, Jordânia

331. Anna Zemánková, Olomouc, Morávia, 1908–1986, Praga, Tchecoslováquia

332. Bibi Zogbé, Sahel Alma, Líbano, 1890–1975 , Mar del Plata, Argentina

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